Os pais devem ter atenção com objetos que crianças colocam no ouvido, e quando acontecer – a recomendação é levá-los ao otorrino infantil para evitar maiores danos.
O ouvido direito é o preferido das crianças, que costumam colocar, especialmente, pedras, grãos de milho e feijão, algodão, brincos, tarraxas e pilhas.
Então, mamães e papais, ATENÇÃO com os pequenos em casa.
Esse tipo de situação é grave, porque pode levar a perfuração do tímpano, infecção de ouvido, dor e até surdez.
Os especialistas reforçam que os pais devem ficar atentos caso a criança leve a mão ao ouvido com frequência, tente coçar ou retirar o objeto com o dedo ou comece a se queixar de dor de ouvido.
Dependendo do grau da inflamação, pode ocorrer febre, além de sangramento e até mesmo edema e secreção no conduto auditivo externo.
A retirada do objeto exige muito cuidado, pois o canal auditivo é estreito e existe pouco espaço para o instrumental e o corpo estranho e, muitas vezes, a retirada precisa ser feita depois de sedação em um centro cirúrgico.
Todas as pessoas devem incluir o exame auditivo no seu check up anual de saúde: desde crianças até idosos, para garantir o seu bem-estar e a qualidade de vida.
A perda da audição acontece de forma gradativa, na maioria dos casos, e, por isso, nem sempre a pessoa se dá conta de que está com dificuldades para ouvir. No caso das crianças, é ainda pior para os pais identificarem esses problemas pois dependem de uma atenção ainda maior.
Alguns casos exigem ainda mais atenção para a realização do exame auditivo com ainda mais frequência, que são:
*Pessoas que têm predisposição a ter perda auditiva, em função da hereditariedade ou de doenças relacionadas, por exemplo, essa necessidade se faz ainda mais fundamental para o acompanhamento da saúde auditiva do paciente.
*Crianças com idade escolar também devem ser avaliadas anualmente para que não haja prejuízo em seu desempenho acadêmico.
*Quem trabalha em ambientes ruidosos – realize o exame a cada seis meses para checar sua saúde auditiva e ir arquivando os exames para acompanhar se aquele ambiente está trazendo perda auditiva gradativa.
*Pessoas acima dos 40 anos também devem dar uma especial atenção à sua saúde auditiva, pois assim como se realiza exames de sangue e outras consultas anualmente indispensáveis, a perda de audição também está frequentemente associada ao envelhecimento humano.
Agende sua consulta! A avaliação anual da audição é extremamente importante para detectar de forma precoce uma possível perda auditiva. Nós do Instituto Otovida somos especialistas em cuidar de você! 😉💚
A otite externa, também conhecida como “ouvido de nadador”, é uma inflamação da pele do canal auditivo externo, que transporta os sons do exterior ao tímpano.
Geralmente, a otite só ocorre quando o nosso ouvido está em contato com a água de forma intensiva, como na praia ou na piscina, favorecendo assim o desenvolvimento de fungos e bactérias.
Outras vezes, a otite é o resultado de alergias, eczemas, feridas por arranhões ou danos com objetos afiados.
Veja abaixo os principais sintomas e como prevenir a otite:
O principal sintoma da otite externa é a dor de ouvido, que pode variar de um simples incomodo até uma dor severa.
As vezes o ouvido drena, o que dificulta a audição quando se junta com outras impurezas ou com a própria inflamação.
Ao tomar banho, seque perfeitamente os ouvidos com a toalha ou secador.
Não limpe o ouvido com qualquer objeto.
Não tente eliminar a cera pelas suas próprias vias.
Se algum dos sintomas de otite acima descritos aparecerem consulte um médico, no Instituto Otovida temos os melhores especialidades para atender você.
O ouvido humano possui três ossículos conectados entre si chamados de martelo, bigorna e estribo. Eles juntos correspondem ao tamanho de uma moeda pequena.
O estribo, além de ser o menor osso do ouvido, é também o menor osso de todo o corpo humano. Esses ossículos estão localizados na orelha média e têm a função de converter mecanicamente as vibrações do tímpano e conduzir à orelha interna.
A otite externa, também conhecida como “ouvido de nadador”, é uma inflamação da pele do canal auditivo externo, que transporta os sons do exterior ao tímpano.
Geralmente, a otite só ocorre quando o nosso ouvido está em contato com a água de forma intensiva, como na praia ou na piscina, favorecendo assim o desenvolvimento de fungos e bactérias.
Outras vezes, a otite é o resultado de alergias, eczemas, feridas por arranhões ou danos com objetos afiados.
Veja abaixo os principais sintomas e como prevenir a otite:
O principal sintoma da otite externa é a dor de ouvido, que pode variar de um simples incomodo até uma dor severa.
As vezes o ouvido drena, o que dificulta a audição quando se junta com outras impurezas ou com a própria inflamação.
Ao tomar banho, seque perfeitamente os ouvidos com a toalha ou secador.
Não limpe o ouvido com qualquer objeto.
Não tente eliminar a cera pelas suas próprias vias.
Se algum dos sintomas de otite acima descritos aparecerem consulte um médico, no Instituto Otovida temos os melhores especialidades para atender você.
A perda auditiva no idoso, faz parte do processo degenerativo relacionado ao envelhecimento natural do indivíduo. Isso acontece, devido à morte de algumas células auditivas. Cerca de 11% dos pacientes entre 44 e 54 anos já apresentam alguma perda auditiva. Este percentual sobe para 25% entre as pessoas de 55 e 65 anos e chega a quase 50% da população com mais de 70 anos.
Componentes genéticos e fatores de risco específicos como diabetes, pressão alta, tabagismo e uso excessivo de álcool podem acelerar esse processo de perda progressiva da audição ao longo da vida (presbiacusia).
Por isso, no decorrer do dia-a-dia cuide da sua saúde e da sua audição.
Previna-se da perda auditiva na terceira idade!
Em vez de limpar, elas empurram a cera cada vez mais pra dentro do conduto auditivo, acarretando sérios problemas e infecções, como as otites, podendo causar até uma perfuração no tímpano.
As orelhas devem ser limpas, após o banho, com uma toalha macia, apenas pelo lado de fora.
A Cera é benéfica e protege os nossos ouvidos, mas somente enquanto não incomodar.
Dependendo da pessoa, algumas nunca precisaram ir ao médico, outras necessitam de lavagens periódicas.
Quando isso ocorre, somente o otorrino poderá limpar mais profundamente.
No Instituto Otovida temos profissionais capacitamos e especialistas em cuidar de você.
Com o objetivo de estudar o ZUMBIDO para melhor atender e oferecer técnicas atuais de atendimento clínico, o Instituto Otovida realiza, desde 2017, o Grupo de Atenção e Estudo do Zumbido – formado por uma equipe multidisciplinar com fonoaudólogas, psicólogos, fisioterapeutas e médicos otorrinolaringologistas especialistas em otoneurologia.
O Instituto Otovida é um centro de referência na área da saúde auditiva, além de pioneiro no estudo do ZUMBIDO sendo o primeiro grupo do Estado de Santa Catarina – com o principal propósito de oferecer o melhor tratamento aos pacientes.
O ZUMBIDO não é um doença, é um sintoma que é comum a várias doenças ou alterações, e por isso sempre merece uma investigação de sua causa. Pode ser definido como uma percepção sonora na ausência de estímulo acústico externo. Em outras palavras é um som que é percebido, na maioria das vezes, apenas pela própria pessoa e que parece vir de uma das orelhas, de ambas as orelhas, ou simplesmente de “dentro da cabeça”. O zumbido pode ser de vários tipos. Geralmente se parece com um som contínuo, semelhante a um apito, um
grilo, uma cigarra, a um chiaço, um motor, dentre outras definições. Porém, menos comumente, pode se parecer com algo pulsátil, como o bater do coração ou o bater de asas de um inseto, por exemplo. Além disso, uma mesma pessoa pode ter zumbidos diferentes, que podem ser percebidos no mesmo local ou em locais diferentes.
Atualmente cerca de 28 milhões de brasileiros sofrem de zumbido. No mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) são 278 milhões de pessoas com o problema.
O Instituto Otovida busca diariamente a qualidade de vida dos seus pacientes e através do GAEZ estuda e trata o ZUMBIDO.
Nas próximastextos iremos conversar mais sobre os estudos realizados pelo GAEZ, assim como os melhores tratamentos.
A audição é um dos sentidos que possibilita novos aprendizados, tranquiliza a mente e ajuda-nos a melhorar a visão de mundo, mas apesar de todas essas maravilhas, muita gente não toma os devidos cuidados para manter a sensibilidade aos sons bem apurada.
Existem várias causas da perda auditiva que atingem não só idosos, mas também jovens e adultos.
Infecções
Entre os principais problemas que levam à perda da audição, estão as infecções, como a otite. Elas podem ser causadas por bactérias ou vírus, principalmente como sintoma de outras doenças: por exemplo, uma forte gripe ou uma alergia.
Perfurações do tímpano
A perfuração do tímpano pode acontecer por meio de atitudes pouco saudáveis, entre elas, a limpeza da orelha com materiais pontiagudos, como tubo de caneta, grampo de cabelo e até hastes flexíveis. No entanto, a causa mais comum da perfuração do tímpano também é a otite média, em razão das infecções. A pessoa sente uma intensa dor e sofre com sangramentos, coceira, zumbidos, diminuição da audição e presença de secreções amarelas.
Uso indevido de tecnologias
Atualmente, ouvir músicas em volume muito alto, por meio dos fones de ouvido, é um dos principais fatores responsáveis por inúmeros problemas na audição. A orientação é sempre manter o volume em uma escala agradável – Essa é uma das principais causas da perda auditiva entre os jovens. Esse tipo de lesão causada pelo fone de ouvido provoca uma perda auditiva irreversível e que só pode ser corrigida por meio do uso de aparelhos auditivos.
Barulho intenso no trabalho
Outra causa da perda auditiva é a exposição a barulhos intensos no ambiente de trabalho, como aqueles provenientes de máquinas, soldas, furadeiras, guitarras, baterias, baixos e afins.
É dever dos empregadores garantir que todos os profissionais tenham acesso a EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) – o protetor auricular faz parte dos EPIs. O seu formato e o tecido de silicone protegem a audição de altas intensidades sonoras e garantem o conforto do trabalhador.
Fonte: Comunicare